Newsweek, revista People sentindo o calor dos resultados eleitorais

Melek Ozcelik

Na quarta-feira, a Newsweek relembrou uma edição especial da revista intitulada Madam President, em homenagem à recém-eleita presidente Hillary Clinton. A revista foi enviada prematuramente aos varejistas no início da semana e algumas lojas a colocaram à venda já na terça antes do fechamento das urnas.



De acordo com uma história no New York Post :



Um recall nacional saiu na quarta-feira para a edição especial da Senhora Presidente da Newsweek, que foi prematuramente enviada para lojas e bancas de jornal de todo o país. Ao mesmo tempo, o editor da revista apressará a publicação da versão do presidente Trump da edição comemorativa na quinta-feira - portanto, chegará às lojas na próxima semana.

Como todo mundo, erramos, disse Tony Romando, CEO da Topix Media, o parceiro da Newsweek que produz edições especiais sob a marca popular. Tanto uma edição comemorativa de Clinton quanto uma de Trump foram projetadas e apresentadas com antecedência, mas a Topix Media, acreditando no final da semana passada que Clinton provavelmente venceria, despachou apenas a edição de Clinton.

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A revista People também está sentindo o calor com o resultado da eleição.

Na quinta-feira, algumas celebridades de Hollywood começaram a pedir um boicote à revista, após seu história de capa sobre o presidente eleito Trump foi revelado. A manchete da revista diz: Presidente Trump: sua vida, sua família e sua jornada surpreendente para a Casa Branca.

O diretor Judd Apatow tuitou (em parte): F— revista @people. Que nojento. Vendendo sua alma. Logo a feliz capa de Donald. Venda essas revistas!

O clamor se deve em parte ao ensaio de outubro na People, de Natasha Stoynoff, uma ex-redatora da revista, dizendo que foi atacada por Trump enquanto trabalhava para a People em 2005.

Em nota, a revista People defendeu a matéria de capa: a vitória de Donald Trump é uma notícia que faz história e merece a capa da revista. A história não é uma celebração ou um endosso e continuamos a apoiar Natasha Stoynoff, cujo relato de ter sido atacado por Trump em 2005 é recontado na reportagem de capa desta semana.



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