O presidente Biden estenderá a pausa do empréstimo estudantil até 30 de junho, enquanto a batalha judicial se arrasta

Melek Ozcelik

A moratória estava programada para expirar em 1º de janeiro.

Collin Binkley e Chris Megerian
 O presidente Joe Biden acena ao embarcar no Força Aérea Um, segunda-feira, 21 de novembro de 2022, na Base Aérea de Andrews, Maryland.

O presidente Joe Biden acena ao embarcar no Força Aérea Um, segunda-feira, 21 de novembro de 2022, na Base Aérea de Andrews, Maryland.



Foto AP/Patrick Semansky



WASHINGTON - O presidente Joe Biden anunciou na terça-feira que seu governo estenderá a pausa nos pagamentos de empréstimos estudantis federais enquanto a Casa Branca trava uma batalha legal para salvar seu plano de cancelar partes da dívida.

“Não é justo pedir a dezenas de milhões de mutuários elegíveis para alívio que retomem o pagamento de suas dívidas estudantis enquanto os tribunais consideram o processo”, disse Biden em um vídeo postado no Twitter.

A moratória estava programada para expirar em 1º de janeiro, uma data que Biden estabeleceu antes que seu plano de cancelamento de dívidas paralisasse diante de contestações legais de oponentes conservadores.



Agora vai se estender até 60 dias após a resolução do processo. Se o processo não for resolvido até 30 de junho, os pagamentos serão retomados 60 dias depois disso.

Na semana passada, o Departamento de Justiça pediu à Suprema Corte que examinasse a questão e restabelecesse o plano de cancelamento da dívida de Biden.

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