Querida Abby: Criar meu neto pode ser divertido, mas está limitando minha vida

Melek Ozcelik

Com a morte do pai biológico do menino, a mãe muito ocupada e o padrasto desinteressado, a tarefa de criá-lo recai sobre os avós.

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QUERIDA ABBY: Estou criando o primeiro filho da minha filha. “Joey” tem 10 anos e mora comigo e meu marido em tempo integral há quatro anos. Eu o amo muito e gosto de ser sua “mãe”, mas não sou boa em ajudá-lo com a lição de casa. Minha filha não tem tempo para ele. Ela tem outros dois filhos com um pai diferente. O padrasto não tem vontade de ser pai de Joey.



Eu sou tudo de Joey. Minha vida gira em torno dele. Mas, Abby, aos 52 anos, sinto que conquistei o direito de fazer o que quero neste momento da minha vida. Eu sinto que estaria punindo Joey se eu o devolvesse para sua mãe para criar. Seu pai biológico não está em sua vida, embora os avós paternos estejam em contato com ele. Seus pensamentos sobre esta situação? — COMO UMA MÃE NA CAROLINA DO SUL



QUERIDA COMO UMA MÃE: Quando Joey tiver 18 anos, você terá 60. Isso não é exagero. Por favor, não desista de seu neto neste momento. Como você afirmou, você é “tudo” para ele e, neste caso, é literalmente verdade. Os avós paternos de Joey fizeram um trabalho terrível criando seu filho irresponsável. Você realmente consideraria entregar Joey a eles para estragar tudo? Mantenha o curso!

QUERIDA ABBY: Meu marido tem paralisia cerebral. Ele pode falar, mas sua fala é um pouco arrastada. Ele pode andar, mas é instável em seus pés. Adoramos sair e tomar uns drinks, mas o problema é que as pessoas acham que ele está bêbado. Fomos expulsos de lugares. Quase fomos expulsos de um serviço de carona compartilhada até que eu disse ao motorista que ele tinha uma deficiência. Estávamos em um show subindo as escadas (eu estava segurando cervejas), e todo mundo olhou para ele pensando que ele estava bêbado. Você tem algum conselho (além de colocar um sinal de que ele é deficiente)? - CÔNJUGE SOCIAL

CARO CÔNJUGE: Seu marido não deveria ter que exibir um sinal. Quando você for a um bar ou restaurante, informe o gerente ou o barman assim que entrar que seu marido tem uma deficiência que afeta seu equilíbrio. Embora não funcione em grandes multidões, como em um show, deve salvar você e seu marido de mal-entendidos em locais menores.



QUERIDA ABBY: Uma das últimas vezes que saímos, um amigo fez um comentário sobre o meu tamanho. Ela disse: “Eu não deveria reclamar do meu ganho de peso. Eu sou menor que VOCÊ.” Foi realmente rude. Eu pensei sobre esse comentário e como abordá-lo por uma semana, e quando a vi em seguida, pedi que ela não falasse sobre meu tamanho quando ela reclamasse do dela.

Em vez de se desculpar, ela passou 15 minutos justificando o que disse. Mas não havia justificativa real. Desde então, tenho evitado ela. Ela continua estendendo a mão e pedindo para passar um tempo comigo, mas neste momento, eu não sinto que deveria. O que você faria? — OFENDIDO NO HAVAÍ

CARO OFENDIDO: Eu diria não a ela, e diria a ela em termos inequívocos exatamente o porquê.



Dear Abby é escrito por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundado por sua mãe, Pauline Phillips. Entre em contato com a querida Abby em www.DearAbby.com or P.O. Box 69440, Los Angeles, CA 90069.

Um bom conselho para todos – adolescentes a idosos – está em “A raiva em todos nós e como lidar com isso”. Para fazer o pedido, envie seu nome e endereço para correspondência, além de cheque ou ordem de pagamento de US$ 8 (fundos dos EUA), para: Dear Abby, Anger Booklet, P.O. Caixa 447, Mount Morris, IL 61054-0447. (Envio e manuseio estão incluídos no preço.)

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