Ela se afasta de seu escritório em casa e perambula pela casa durante as reuniões, insistindo em ficar quieta o tempo todo.
QUERIDA ABBY: Minha esposa trabalha em casa e estamos tendo um desentendimento sobre o local de trabalho doméstico. Ela diz que eu a interrompo muito e não deveria falar com ela com tanta frequência. Embora eu concorde com isso, não concordo com ela vagando pela casa com seu laptop enquanto está em reuniões. Se eu ligo a TV, ouço música ou falo ao telefone, ela fica chateada.
Tenho falado muito ao dizer que tenho o direito de aproveitar minha própria casa e que ela deve ficar em seu escritório em casa ou ir a um café. Para mim, o que ela está fazendo é como levar seu laptop para a sala de descanso do trabalho e dizer às pessoas para ficarem quietas porque ela está em uma reunião.
Eu sei que seu trabalho é estressante e ela fica ansiosa, então agora estou dividido. Não sou realista esperar que ela não faça de toda a nossa casa seu escritório? - ANDANDO EM CASCAS DE OVOS
CARO WALKING: As pessoas criam escritórios domésticos por um motivo. É um local dedicado e organizado para trabalhar. Sua esposa não deve ficar perambulando pela casa com seu laptop e insistindo para que você mantenha um silêncio completo. Idealmente, alguns limites físicos devem ser estabelecidos para dividir equitativamente a casa entre seu escritório e o resto da casa.
Outra sugestão pode ser que você encontre alguma atividade fora de sua casa algumas manhãs ou tardes por semana - um emprego de meio período, um esporte ou voluntariado - enquanto ela está ocupada em reuniões. Isso pode fornecer a você mais contato social. Vocês dois devem ter uma discussão (calma) e ver o que funciona para você.
QUERIDA ABBY: Fiquei noivo há um tempo. No meio do planejamento do casamento, surgiu a questão de quem me acompanhará até o altar. Meu noivo despreza meu pai (ele testemunhou o dano que meu pai fez a mim), mas eu perdoei meu pai e me sinto neutra sobre sua presença. Minha mãe disse - implorou, na verdade - que eu permitisse que ela e meu pai me entregassem, já que ela não tinha nenhum dos pais lá para seu casamento.
Não tenho opinião sobre o assunto. Minha mãe, por motivos sentimentais, sim. Mas meu futuro marido não aguenta ver meu pai. Isso está me causando tanta ansiedade que já pensei em cancelar tudo em mais de uma ocasião.
Se eu obedecer a minha mãe, meu noivo ficará infeliz (para dizer o mínimo), e se eu obedecer a meu noivo, vou quebrar o coração de minha mãe. Não consigo encontrar um meio-termo aqui e sinto como se estivesse perdendo dos dois lados. Algum conselho sobre como proceder? - NOIVA TORN
CARO TORN: Este é o casamento seu e do seu noivo. Não deve ser influenciado pela história de sua mãe. Tenho uma sugestão: em vez de ficar doente de ansiedade, caminhe VOCÊ MESMO pelo corredor. Muitas noivas modernas fazem isso hoje em dia. Sua mãe poderia dar uma leitura ou sentar-se com seu pai na primeira fila e torcer por você. Quem o acompanha pelo corredor não deve ser decidido por ela.
P.S. Você já pensou em como a antipatia de seu noivo por seu pai pode afetar seu casamento? O que está acontecendo agora não conduz a um casamento feliz. Antes de iniciar essa viagem pelo corredor, isso precisa ser resolvido. O aconselhamento familiar pode ajudar vocês quatro, porque assim que você se casar, seu noivo fará parte da família.
QUERIDA ABBY: Os pais idosos devem pagar aos filhos para levá-los a consultas ou em outro lugar? - PAI MARAVILHOSO
QUERIDO PAI MARAVILHOSO: Eu estou supondo que você e seu cônjuge eram muito chofer antes que seus filhos tivessem a carteira de motorista. A criança que sugeriu o pagamento deve ter vergonha de si mesma.
Dear Abby foi escrito por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundada por sua mãe, Pauline Phillips. Entre em contato com a cara Abby em www.DearAbby.com ou P.O. Box 69440, Los Angeles, CA 90069.
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